O que uma mãe de primeira viagem deve saber? Confira um guia completo para as mamães e papais que estão passando pela gestação do tão esperado primeiro filho.
Tornar-se mãe de primeira viagem pode ser igualmente emocionante e aterrorizante. Quer o melhor para o seu filho, mas como iniciante, está aprendendo tudo aos poucos, no decorrer de sua gestação.
É por isso que reunimos um tesouro de conselhos da vida real para novas mamães e papais consigam lidar com as inúmeras surpresas com a chegada de uma vida totalmente dependente.

Guia completo sobre maternidade: o que a mamãe precisa saber? – Mãe de primeira viagem, conheça
Ser mãe é simplesmente indescritível. Os sentimentos de felicidade são avassaladores. Mas mesmo que façamos todo o possível para garantir que o bebê esteja bem, nós, mães, não devemos nos esquecer de nós mesmas.
Porque toda mãe de primeira viagem descreve os primeiros dias como a magia de se tornar mãe, mas deixa de lado os aspectos da vida que a catapultam para um novo mundo completamente desconhecido e cheio de medos e dúvidas.
1. Fornecer segurança – Mãe de primeira viagem
Os bebês se sentem tão seguros e protegidos na barriga da mãe. Está quente, os batimentos cardíacos se acalmam, nem luzes brilhantes nem ruídos altos perturbam.
Devolva ao seu filho esse sentimento, dê-lhe segurança. Ao acariciar, massagear ou carregar em um sling – mime seu filho com muitas carícias e contato físico.
Mesmo à noite, os queridinhos não querem ficar sem proximidade. Se não houver espaço suficiente na cama de casal, ajuda se o berço estiver no quarto. Os bebês se sentem próximos de seus pais.
2. Amamentar é bom para mãe e bebê
Não há substituto para o leite materno. Ele contém todas as substâncias importantes que o bebê precisa para se manter saudável nos primeiros seis meses.
Protege de forma confiável contra alergias e tem um efeito positivo no desenvolvimento infantil. A amamentação também promove o vínculo mãe-filho.

É claro que a mãe de primeira viagem se beneficia ao amamentar seu filho. Promove a recuperação. As mulheres que estão amamentando também têm a vantagem de conseguir recuperar o peso anterior mais rapidamente.
3. Muita agitação é estressante
“Como está o pequeno?” “Mas ele é fofo, posso carregá-lo um pouco?” Quando a família e os amigos vêm visitar, o foco está no neném. Com todo o respeito pela vovó e companhia: Não sobrecarregue a criança.
Após o nascimento, o fluxo de visitantes deve, portanto, ser claramente regulamentado. Mesmo mais tarde, é necessário certificar-se de não submeter seu querido a uma super estimulação. Televisão, rádio e atividades constantes sobrecarregam o bebê. Deixe-o em paz.
4. Aceite ajuda
Após o nascimento, você, seu parceiro e seu filho precisam de tempo para si mesmos. Então, uma mão amiga sempre vale seu peso em ouro. Amigos e familiares certamente perguntarão se está precisando de ajuda.
Esqueça seu orgulho e aceite a ajuda! Você aprenderá a apreciá-los.
5. Preste atenção aos rituais
Uma história de ninar antes de adormecer, uma música infantil pela manhã ou o passeio diário de tardezinha – as crianças apreciam os rituais porque criam confiança e segurança.
Tenha isso em mente, caso se canse das repetições intermináveis. Os rituais são uma grande ajuda para os bebês na hora de estruturar o mundo.
Os pais também devem participar ativamente, pois as crianças nunca esquecem esses belos momentos.
6. Dê uma olhada em si mesmo
Com todo amor: Os bebês às vezes conseguem ser bastante cansativos. Troca de fraldas, amamentação, plantões noturnos para acalmar o pequeno – geralmente há muito o que fazer.
Para que pais e filhos fiquem felizes, mamãe e papai devem fazer uma pausa de vez em quando. Uma noite de teatro para dois ou um jantar à luz de velas como naquela época, quando não se falava em planejamento familiar, oferecem variedade.
Dica para os homens: Assuma o controle de alimentar o bebê para variar, para que a mãe possa descansar um pouco mais.
Os primeiros meses em família são exigentes. Como mãe de primeira viagem, em particular, algumas vezes, com crianças pequenas não tem mais tempo para si mesma ou mesmo para seu parceiro, pois nos primeiros meses de vida da criança, forma-se o vínculo único com a mãe e/ou pai.
Desde o início, as crianças precisam da atenção de seus cuidadores adultos. Claro que isso é importante e requer muito tempo, cuidado e contato físico!
Mas lembre-se, não pode fazer tudo sozinha. Se apenas anseia por paz e mal consegue manter os olhos abertos, os alarmes devem estar tocando.
Então só peça ajuda: faça uma pausa, ganhe, ganhe distância sem culpa na consciência.
7. Se o bebê chorar muito, peça conselhos e ajuda
Preste muita atenção a si mesmo e à sua força e aos sinais que a criança envia. Consiga ajuda buscando por sua rede de apoio ou as orientações de um médico.

Responda corretamente aos gritos
Os bebês pedem cuidados e usam da linguagem corporal para suas necessidades e, em emergências, choram. Há sempre uma razão para isso.
Os bebês nunca choram para forçar os pais ou porque são “malcriados”. Nos primeiros meses, muitas vezes choram porque:
- está com fome ou cansado
- não consegue dormir, apesar de estar cansado
- precisa de uma fralda fresca ou está assado
- precisa de carinho e contato físico,
- estão entediados ou alimentados
- sentir-se fisicamente mal, por exemplo, com dor de estômago.
Para orientação: Até a sexta semana de vida, as crianças choram em média 1,5 horas por dia, depois disso até 2,5 horas por dia. A partir da 16ª semana de vida, o choro é reduzido para cerca de uma hora.

Mãe de primeira viagem: confie na sua própria intuição – Mãe de primeira viagem
Aprenda a confiar em si mesma e nos seus julgamentos, uma mãe criará laços com seu bebê e sentirá em seu coração, quando o seu bebê não estiver bem.
Por mais que a mãe de primeira viagem leia, busque orientação e tenha tudo planejado, a chegada de um filho proporciona experiências e aprendizados diferentes. Então, não se cobre se, uma vez ou outra, as coisas não foram como o esperado.


